Manhã de um sábado melancólico. Sons antigos de água correndo por entre pedras milenares.
Gritos...Sorrisos chapinhando pés em rios de águas escuras.
Cantos de liberdade galgando serras cobertas por lendas e matas de bichos encantados.
Ao longe, na fronteiriça linha que marca as lembranças e o esquecimento, imagens de vigorosos braços rodando lustrosas bateias e lustrosas coxas negras batendo roupas nas brancas pedras milenares...
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